Uma das características relevantes da infância é a capacidade de fazer de conta, pois está ligada ao desenvolvimento físico e intelectual. Possibilita a criança expressar seus sentimentos espontâneos, livres e naturais.
O desenvolvimento de atividades lúdicas de recreação atende as necessidades biológicas da criança. Contribui na aprendizagem através da formação de regas que se joga em grupos com normas pré-estabelecidas, superando desafios adequando-se a limites, a comparação e a competição.
Segundo Kuste (1987) “Afirma que em se tratando de contribuir com a educação do individuo a recreação tem a função compensadora, pois lhe dá prazer e satisfação pessoal, possibilitando o reencontro com os movimentos com alegria, a descontração, a espontaneidade necessários à vida , na qual não temos mais tempo para pensar, para rir, ou para sonhar, então vamos nos recrear, divertir, renovar, refrescar, reanimar, recobrir e ativar o animo só com a ‘recreação’.”
Diante disso, desenvolvo com as crianças atividades em que o ponto de partida, o inicio seja através de regras, compreendidas e adaptadas a faixa etária em que se encontram, ficam mais fáceis de serem compreendida e postas em prática.
Noto que no dia a dia as crianças passaram a esperar sua vez para falar, sentem se satisfeitas, ativas, participativas, vencem com mais facilidade as dificuldades, estão sabendo lidar melhor com o saber ganhar e perder, a medida que vão se familiarizando com o jogo.
Através da contação de história utilizando o varal entre outras atividades e jogos desenvolvidos durante a semana houve a cooperação entre os alunos, interesse em superar desafios como no jogo da amarelinha, onde a aluna A. propôs outras regras como atribuir notas e símbolo aos vencedores registrando sua criatividade.
É interessante salientar, com base nos ensinamentos de Piaget “Resolver problemas, superar desafios, reequilibrar-se cognitivamente, eis a fonte dos progressos que conduzem à elaboração constante de estruturas novas”.
O desenvolvimento de atividades lúdicas de recreação atende as necessidades biológicas da criança. Contribui na aprendizagem através da formação de regas que se joga em grupos com normas pré-estabelecidas, superando desafios adequando-se a limites, a comparação e a competição.
Segundo Kuste (1987) “Afirma que em se tratando de contribuir com a educação do individuo a recreação tem a função compensadora, pois lhe dá prazer e satisfação pessoal, possibilitando o reencontro com os movimentos com alegria, a descontração, a espontaneidade necessários à vida , na qual não temos mais tempo para pensar, para rir, ou para sonhar, então vamos nos recrear, divertir, renovar, refrescar, reanimar, recobrir e ativar o animo só com a ‘recreação’.”
Diante disso, desenvolvo com as crianças atividades em que o ponto de partida, o inicio seja através de regras, compreendidas e adaptadas a faixa etária em que se encontram, ficam mais fáceis de serem compreendida e postas em prática.
Noto que no dia a dia as crianças passaram a esperar sua vez para falar, sentem se satisfeitas, ativas, participativas, vencem com mais facilidade as dificuldades, estão sabendo lidar melhor com o saber ganhar e perder, a medida que vão se familiarizando com o jogo.
Através da contação de história utilizando o varal entre outras atividades e jogos desenvolvidos durante a semana houve a cooperação entre os alunos, interesse em superar desafios como no jogo da amarelinha, onde a aluna A. propôs outras regras como atribuir notas e símbolo aos vencedores registrando sua criatividade.
É interessante salientar, com base nos ensinamentos de Piaget “Resolver problemas, superar desafios, reequilibrar-se cognitivamente, eis a fonte dos progressos que conduzem à elaboração constante de estruturas novas”.